Mostras as "infames repugnância" de um mudo em que ao mesmo tempo é tão aceito é tão mau pre-julgado mostra que esse mundo tem seus lado alguns de fato repugnares(violência pré-conceito exposição ao extremo de forma vulgar...)e lados bons dignos ( gay tambem é homem ou mulher gau tem direitos como todo ser humano gay pode e tem familia gay estuda trabalha tem responsabilidades e respeito...)e outras coisa mais para os gostos de tudo e todos...
sábado, 29 de janeiro de 2011
Gates quer começar formação para admitir homossexuais no Exército em 1 semana
Washington, 28 jan (EFE).- O secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, ordenou nesta sexta-feira que o Pentágono desenvolva para a próxima sexta-feira um plano de formação de tropas que abra caminho para a incorporação de soldados abertamente homossexuais no Exército.
Em um memorando dirigido ao subsecretário de Defesa, Clifford L. Stanley, ao qual a Agência Efe teve acesso, Gates exige ter em mãos no dia 4 de fevereiro um plano para implementar a derrogação da lei que impedia a participação de homossexuais nas Forças Armadas, e que foi abolida em 22 de dezembro.
"Esta não é uma mudança que deve ser feita gradualmente. Os passos que conduzem à derrogação devem ser cumpridos em todo o Departamento ao mesmo tempo e ser consistentes com os padrões de preparação e efetividade militar, coesão das unidades e recrutamento, e retenção das Forças Armadas", indica Gates.
Apesar de o Senado e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, terem ordenado o fim da lei, conhecida como "Don't Ask, Don't Tell", a nova política não será implementada até que Gates e o chefe do Estado-Maior Conjunto, Mike Mullen, garantam que as mudanças não prejudicarão as Forças Armadas.
Grande parte desse processo de avaliação consiste em descartar as dúvidas de se a inclusão de militares abertamente homossexuais afetará às tropas, como temem alguns altos comandantes.
A equipe de especialistas designada pelo Pentágono para a tarefa deverá, portanto, preparar "um conjunto de materiais de formação e educação" para os líderes e as tropas, e um memorando que explique às divisões do Exército as mudanças que serão derivadas da nova política.
Gates, que considera a derrogação da lei "um marco" que requer "uma liderança forte e informada", espera começar o processo de formação assim que tiver o plano, no início de fevereiro.
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